quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
De volta
Antes mesmo de ser chamado a ocupar a vaga na bancada mineira aberta com a renúncia do deputado Eduardo Azeredo, Edmar Moreira já havia decidido disputar sua volta à Câmara. O novo mandato, como pretende, pode ajudá-lo a trabalhar contra a onda de ataques que sofreu por causa do famoso castelo que construiu em São João Nepomuceno.
Independentemente do que os adversários pensam sobre esse imóvel e o gosto pelo projeto arquitetônico, não se pode esquecer que ele o construiu com o dinheiro que tinha como empresário, riquíssimo, sem benefício político.Verdade precisa ser dita.
Em campo
O diretório municipal do PSB decidiu que neste ano eleitoral vai promover reuniões mensais para acompanhar melhor os acontecimentos políticos e a marcha da campanha. Na primeira reunião do ano, que acaba de se realizar em um clube do Vitorino Braga, o partido ouviu o ex-prefeito Tarcísio Delgado propor que os filiados caiam em campo e ampliem as atividades da legenda socialista.
Por Azeredo
Num momento em que o PSDB se esforça para mostrar que nada tem a ver com o mensalão mineiro, que levou o deputado Eduardo Azeredo a renunciar, o presidente da executiva mineira, Marcus Pestana, foi à tribuna da Câmara para defender o colega, “homem muito honrado”, disse. Pestana garante que o envolvimento de Azeredo é um equívoco que o futuro se encarregará de corrigir.
Que país é esse?
Horas depois de a imagem do Brasil ser massacrada pela imprensa francesa, corre na internet a conversa entre duas supostas comadres, quando uma delas pergunta que país é esse em que aposentado por tempo de serviço é chamado de vagabundo, técnico de futebol é professor, professor é tio, e corrupto é Vossa Excelência?!
O primeiro
Procurando, certamente, despertar o sentimento mineiro, veteranos do PSDB insistem em afirmar que há 60 anos Minas não elege o presidente da República. Aécio seria, então, a oportunidade para preencher o vácuo.
Pedro Marques
Pouco se conhece, muito menos se tem procurado conhecer sobre o prefeito Pedro Marques de Almeida, que morreu há 80 anos, em 20 de fevereiro de 1934, depois de algumas semanas em tratamento médico no Rio. Da cidade recebeu apenas a placa que identifica uma ponte. Mas foi muito mais que isso, nos 45 anos em que viveu.
Foi advogado, promotor de Justiça, vereador em quatro legislaturas, deputado estadual, presidente da Assembleia e vice-presidente de Minas, cargo do qual foi apeado com a Revolução de 30. Prefeito entre 1930 e 1933. Depois diretor administrativo da Escola de Engenharia.
Fora da medida
Há casos em que se pede R$ 70 mil de aluguel por um imóvel comercial comum na rua Halfeld. Empresários que chegam atraídos pela imagem dinâmica da cidade, saem correndo quando ouvem falar nas famigeradas “luvas”, já abolidas em lugares civilizados.
Ministrinho
O carnaval deste ano reverencia o centenário de nascimento de Ministrinho, o maior entre todos os sambistas que a cidade conheceu. Tome-se a sugestão da Funalfa:
“Para se conhecer um pouco mais sobre a vida desse homem a melhor sugestão é visitar, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, a exposição retrospectiva em sua memória montada. Essa mostra se divide em espaços para a fotobiografia, as preferências com que o sambista marcou sua vida, o craque do futebol com a camisa baeta, além de trabalhosa réplica, em miniatura, de uma escola de samba, sem faltar as alas, as fantasias e alegorias. Uma escola do jeito que ele sempre desejou”
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