O prefeito Antônio Almas, como se percebe nas solenidades públicas que preside, tem pronunciado discursos menos retraídos, o que parece indicar que está superando as dificuldades financeiras do município. Em torno dele percebe-se um clima mais otimista.
Paralelamente, ampliam-se as expectativas sobre a prometida reforma na estrutura administrativa.
Livro
“À Margem do Paraibuna” é o livro que acabamos de lançar, contendo palestras, matérias jornalísticas e estudos sobre alguns aspectos da história de Juiz de Fora. Aos que o adquirirem espero que tenham uma leitura agradável.
Guarda
José Figueirôa, que deixou aSecretaria de Governo, ocupa agora a Segurança, tendo entre suasatribuições administrar a Guarda Municipal. Chega com vários planos para tentar melhorar as condições de vida dos pedestres no centro da cidade, onde os espaços são cada dia menores, ocupados por um comércio que já foi ambulante, e agora é fixo.
Na tela
Amontoam-se críticas à qualidade da programação das emissoras de televisão. O domingo, salvo raras exceções, é algo doloroso. Metade dos canais é com gente ensinando a fazer comida; outra metade são pastores oferecendo milagres por atacado ou a granel. Enfim, se uma TV é a cabo, a outra acabou.
Diz o JB
Tomo parte do texto do editorial de ontem do Jornal do Brasil, intitulado “Ditadura de prioridades”;
“A todo governo que se vê frente a escassos recursos financeiros, e esta é a realidade a que quase todos estão condenados, o destino é implacável ao impor o regime das prioridades; estas, mesmo assim, sujeitas ao rigor de uma escala de urgências e emergências. Estaria o mandato do presidente Bolsonaro a salvo desse destino? Certamente que não, por exigência da situação financeira dos cofres da União, onde o dinheiro, que já era pouco, menos ainda ficou com a devastadora marcha da corrupção pantagruélica. Terá ele, portanto, que jogar na peneira os serviços e obras, iniciados ou apenas projetados, para que sobrevivam apenas as necessidades imediatas. Selecionar e escolher. Governar é optar, como definiu o primeiro-ministro Mendés-France, uma das expressões políticas do século passado”.
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