domingo, 8 de setembro de 2013

Nova adutora

Garante o prefeito Bruno que em 2014 a cidade já poderá contar com o serviço de abastecimento de água através da quarta adutora, que vem da Represa de Chapéu D'Uvas. Foi o que disse na solenidade de descerramento do busto do presidente Itamar Franco, na noite de sexta-feira.
A nova adutora vai chegar com a promessa de garantir o abastecimento nas próximas duas décadas.
Especulação
Diferentemente do PT e do PSDB, o PMDB não tem nome para se tornar candidato a deputado federal. Sem alguém que possa naturalmente se impor, a exceção seria o reitor da UFJF, Henrique Duque, mas ele vem mantendo posição reticente. Com isso, fica em aberto espaço para especulações diversas, sem faltar os que defendem a “importação” de candidato de outra cidade da Zona da Mata.
Só ameaça
Seja por causa da rejeição aos vândalos que se aproveitam de manifestações populares; seja por falta de maiores motivações, certo é que não aconteceu a grande mobilização do dia 7, prometida como ”a maior da história”. Salvo alguns acontecimentos isolados, nem mesmo muitos atos de violência marcaram a data. Ficou na ameaça. Quanto a Juiz de Fora, ouviu-se a seguinte explicação: o feriado cívico certamente empanaria o brilho da manifestação popular. Melhor deixá-la para depois.
Mesários
Lembra o TSE que nas últimas eleições contou com mais de dois milhões de mesários, sendo que cerca de 600 mil eram voluntários. A expectativa é ampliar esse número em cerca de 20% para o pleito de 2014. De acordo com a Lei das Eleições, o mesário terá direito a se ausentar do trabalho pelo dobro de dias que prestou serviço. Também pode ser beneficiado em concurso público que utilize a participação no dia das eleições como critério de desempate e, no dia do pleito, terá direito a vale-alimentação.
Novo modelo
Para que retomem o velho entusiasmo de outros tempos, é preciso reinventar as comemorações do Sete de Setembro; algo de novo além do tradicional, a começar pela busca de um sincero culto ao significado da independência, que nunca se completa. Não mais os quintos, a derrama ou a sede de ouro de Portugal, porque são praticadas muitas outras agressões contra a soberania nacional.
Ontem, na Tribuna da Imprensa, on line, Hélio Fernandes também tinha uma queixa:
“O que todos viram ontem, notadamente no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília: bandos de pessoas desligadas, desinteressadas e desmotivadas, com gritos em vez de rugidos. E quase todos, nas ruas, perguntando uns aos outros: o que estamos fazendo aqui? Pareciam turistas da hipocrisia, admirando o próprio silêncio”.
 
Ao interior
Na luta que vêm travando pela presidência regional do PT correntes que sempre preservaram divergências internas coincidem agora, pelo menos em um ponto, o que já é muito bom: acham que o partido precisa cortar o poderoso cordão umbilical que o prende à capital para se dedicar também ao interior.
Cinco reformas
Nesta semana, uma nova promessa de evolução da reforma política. Sobre o assunto e a propósito, tome-se uma reflexão do jurista Ives Gandra Martins, publicada ontem:
“Há cinco reformas necessárias para diminuir o custo do Brasil e voltar o País a ter competitividade, a saber: a política, a administrativa, a trabalhista, a previdenciária e a do Judiciário.
“Todas as manifestações dos últimos tempos, em que as pessoas sabem o que não querem mas não sabem o que querem, e o que pensam querer não sabem como fazer, são a prova inequívoca de que há algo que não vai bem, no governo e no país”.
Os novos
Partido de Transformação Social, o Novo e o Partido da Mulher Brasileira podem acabam ficando como as três únicas novidades partidárias em Minas para a eleição do próximo ano. Até agora, nenhum deles deu o ar da graça em Juiz de Fora. Faltam 22 dias para que os novos saiam do papel.

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