MEMORIAIS
O Memorial Itamar Franco, inaugurado ontem à noite
pela Universidade Federal, será uma das duas referências sobre a vida pública
do ex-presidente. A outra, o Instituto Itamar Franco, presidido pelo
ex-deputado Marcello Siqueira, continuará funcionando no quinto andar do
edifício Credireal. A diferença está em que o Instituto guarda documentos,
peças e objetos pessoais da vida profissional e familiar de Itamar. Com a
Universidade fica o acervo do período presidencial.
CRISE NO NATAL
Levantamento criterioso mostra e confirma que 70%
das prefeituras da região não tiveram como pagar o 13º aos servidores e
operários. Considerado o alto grau de desgaste político que isso representa
para os prefeitos, o que eles gostariam de evitar, fica mais que evidente a
crise por que estão passando os municípios.
Nesse particular o prefeito Bruno Siqueira lavrou
um tento. Há meses exercendo um contorcionismo na Fazenda, ele conseguiu pagar
o benefício em dia, e paga a folha de dezembro no último dia útil do mês.
BALANÇO NECESSÁRIO
Já que os partidos não se interessam pelo tema,
deve caber aos sindicatos e entidades convidar os deputados estaduais e
federais para fazerem um balanço de suas atividades na Assembleia Legislativa e
na Câmara Federal. A opulação merece saber, tanto o que foi feito como o
que eles deixaram de fazer.
DA TRADIÇÃO
É possível, ressalvado o longo tempo que ainda nos
separa da eleição, conhecer boa quantidade de candidatos à vereança, o que se
torna possível graças às consultas e articulações que se realizam nos partidos.
Há quem observe que, pelo menos até agora, todos os atuais vereadores
disputarão um novo mandato. O que é da tradição, como tradicional também é que
a Câmara não deve alimentar a expectativa de uma renovação superior a 50% .
RECORDISTA
Num encontro informal com jornalistas, o secretário
municipal de Governo, José Sóter Figueirôa, comentava que, a 12 meses de
terminar, o volume de obras e serviços da Administração Bruno Siqueira já
superou as antecessoras.
SEMPRE ULYSSES
Se não tivesse morrido e confiado seu corpo para
sempre ao mar, o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Ulysses
Guimarães, poderia dizer hoje o mesmo que disse na promulgação da Carta Magna
de 1988:
“Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem
roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.”
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