Já se sabe que 90% dos partidos que estarão participando da campanha eleitoral do próximo ano ficarão na condição de comissão provisória, não diretórios como tal organizados. Mas não se trata de uma realidade local, porque a situação é a mesma no resto de Minas.
Isso não recomenda os dirigentes estaduais. Eles preferem deixar seus representantes na condição de provisórios, porque podem destituí-los facilmente no caso de desobediência.
Contra drogas
Hoje. Às 19h, no salão da Cúria Metropolitana, estará reunido o Fórum Permanente de Defesa dos Direitos Humanos, um espaço para entidades e pessoas que atuam na defesa dos direitos humanos na cidade. Temas para hoje: andamento projeto de lei do Conselho Municipal de Políticas Integradas sobre Drogas, as atividades do Fórum sobre população de rua e análise da situação dos hospitais universitários, que podem ser descaracterizados com a criação de empresa para administrá-los.
O Fórum foi fundado em junho de 2008, pela OAB/4ª Subseção, Câmara Municipal, CDDH/JF, Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz e Pastoral Carcerária.
Baixo custo
Não faltou candidato a vereador que discordasse de nota da coluna na qual se estima que a campanha para se chegar à Câmara Municipal deverá custar em torno de R$ 300 mil, quando se tratar de candidato viável. Geralmente quem discorda e diz que vai gastar “muito menos” está fazendo vestibular para o fracasso nas urnas.
Acidentados
Uma escrivã aposentada da Polícia é a mais recente vítima das canaletas do Calçadão da Rua Halfeld, com suas tampas tortas e fora de nível, a todo momento provocando tropeços e quedas. Um problema que o serviço responsável pode resolver com algumas marteladas.
Dona Inês fraturou o ombro, agora sustentado por peça de platina, e terá de suportar a tipoia nos próximos dois meses.
Luto
A comissão provisória do PPS está de luto, com a morte de seu secretário, Wagner Riani, sepultado ontem à tarde. Aos 54 anos, ele foi vítima de infarto. Desde a fundação em Juiz de Fora, Wagner despontava como o principal organizador do partido.
Poucas chances
Setenta e duas horas depois de ser intensificada a campanha para destituí-lo, são poucos os capazes de apostar todas as fichas em Carlos Lupi como ministro do Trabalho. Quem conhece os meandros de seu gabinete sabe que os problemas no Ministério vão se revelar mais graves à medida em que as investigações forem aprofundadas no campo de suas relações com as ONGs.
(( publicado também na edição desta quarta-feira do TER NOTÍCIAS ))
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