Recordista
Nas
duas primeiras semanas na presidência dos Estados Unidos, Donald Trump já
produziu mais problemas para a chancelaria que qualquer de seus antecessores em
tempo de paz. Começou brigando com o México, passou pela Austrália e Irã, além
de mandar recado para a Coreia do Norte, que ele promete eliminar do mapa se
houver necessidade de represália. Trump Já tem problemas com a oposição
inglesa, e é visto com reservas pelos alemães e franceses. Pelo visto,
considerada tão agitada estreia, o pessoal do Departamento de Estado vai passar
todo o tempo jogando águas frias e panos quentes nas iniciativas presidenciais.
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O
presidente MIchel Temer, quando assumiu, carregava a esperança de uma drástica
redução no número de ministérios, muitos deles sedes de históricas ociosidades.
Mas agora, reconsidera aquele objetivo inicial e cria ministérios cujas funções
podiam perfeitamente se abrigar em secretarias especiais. Percebe-se que Temer
continua, pela via da criação de cargos, acomodando as insaciáveis postulações
políticas dos aliados.
Tucanagem
O
PSDB não está brincando em serviço. Vai tomando posições importantes no governo
federal, e, parece, já provocando preocupações no PMDB, partido do presidente
Temer. Mas é um fenômeno que não tem sido visto apenas em Brasília. Igual
avanço se percebe em vários estados e municípios administrados por
peemedebistas.
Os culpados
Quando
o Ministério da Justiça (agora também da Segurança Pública) relaciona, sob
perplexidade geral, as coisas que são recolhidas nas celas do sistema
penitenciário, também indica, com clareza cristalina, que os grandes culpados
são os agentes penitenciários e carcereiros, que fazem vistas grossas para a
tolerância criminosa. E para tanto são subornados. Não fosse isso, não
fosse o concluiu desses maus funcionários, como se explicaria a presença nas
celas de fogões, geladeiras e televisores? Se é possível entrar tudo isso,
quando mais armas e drogas.
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