Número para muitos aziago, os partidários de Jair Bolsonaro apostam muito nele. Em Juiz de Fora aproveitaram o dia 17 e, às 17 horas, no centro, promoveram carreata e foguetório.
Aqui, como em qualquer outro lugar, torcem para que a disputa, no segundo turno, seja com Haddad, confiantes na ajuda do anti-PT.
Fiscalização
Nos bairros, principalmente Bom Pastor e São Mateus, acumulam-se queixas contra o excesso de barulho de som alto nos veículos, altas horas, para não se falar no desrespeito aos semáforos.
No Calçadão, o que se lamenta é o abuso de ciclistas, que continuam atropelando pedestres em suas piruetas e malabarismo.
Escaldados
Nesta quarta-feira, confirmada a vinda de Geraldo Alkmin, a segurança do candidato será reforçada. Nada sugere que possíveis hostilidades resultem em maiores problemas. Mas, depois do atentado contra Jair Bolsonaro, não custa prevenir. Candidato prevenido pode valer por dois.
Deu no JB
“A campanha eleitoral vai deixando, igualmente exposta, uma outra intenção, que se revela boníssima na sua essência: o combate à tragédia da cruel concentração da renda nacional. O que só se poderá superar em decorrência de um farto elenco de profundas iniciativas estruturais, para as quais qualquer presidente revela raquitismo, se opta pelo ímpeto. Suas dificuldades já começariam com os partidos aliados, porque estes sempre lutam para preservar o status quo. Os candidatos mais audaciosos, insinuando-se versão nacional do lendário Robin Wood, acenam com a vingança dos pobres: tirar do ricos. O que, comprovadamente, não resolve, porque quem se dispusesse a tal empresa estaria apenas nivelando a riqueza por baixo, aumentando a pobreza”. (Edição 17 setembro).
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