segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Uma estátua

Confirmado: o governo investirá R$ 13 milhões para criar e instalar estátua com a imagem do ex-presidente Lula, em Brasília, e servirá como monumento do patrimônio público. No sábado, a presidente Dilma assinou a liberação da verba, com os aplausos do PT, mas o local exato da construção ainda será definido. O projeto, contudo, é levar o monumento para bem próximo do Palácio do Planalto, podendo ser visto de qualquer lugar de Brasília.

No primeiro estudo, Lula segura uma estrela, símbolo do PT. É preciso ver para acreditar.


Primeiras alianças

O PSDB é, pelo menos na cidade, o primeiro partido a puxar alianças, segundo a marcha das articulações desde agora conhecidas. Certamente estarão com os tucanos, mesmo que só na
majoritária, o PP, DEM, PTB e PV.


Estado verde

Os dirigentes do Partido Verde estão em festa. Confirmaram ontem, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, que chegaram a metade dos municípios mineiros suas comissões provisórias, um recorde entre os partidos não tradicionais. O que significa que o PV terá prestígio suficiente para ajudar a colocar as cartas nas eleições do próximo ano.


Greve branca

Ainda ontem, a Assembleia mineira enfrentava dificuldades para reunir deputados suficientes
em número capaz de permitir a votação de matérias que não conseguem tramitar. O problema vem se arrastando há duas semanas, depois que a Mesa decidiu vetar o pagamento de sessões extras, cada uma delas valendo cerca de R$ 1.8 mil. Sem esse acréscimo eles se sentem desanimados.




Fórum Permanente

Amanhã, às 19h, na sede da OAB, será realizada a reunião mensal do Fórum Permanente de Defesa dos Direitos Humanos. Na pauta, avaliação da visita ao Centro Socioeducativo Santa Lúcia para verificar superlotação, o projeto de lei do Conselho Municipal de Políticas Integradas sobre Drogas, a substituição da atual representação no Conselho da Comunidade em Execução Penal, participação no seminário do Fórum Permanente sobre População de Rua e o projeto de apicultura na penitenciária.



Triagem futura

Sem imposição de leis, mas apenas por forças de fenômenos naturais na política, o pluripartidarismo tende a sofrer um processo de enxugamento, num futuro que ainda não se pode precisar. Os atuais 32, entre os quais ainda não são contados os que já pediram registro ao TSE, poderão, mais tarde, estar reduzidos a cinco, segundo previsão do prefeito Gilberto Kassab, líder do mais novo partido, o PSD.
Nessa avaliação, quando o tempo promover sua triagem, deverão restar PT, PSDB, PMDB, PSB e o PSD.


(( publicado também na edição desta terça-feira do TER NOTÍCIAS ))

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