sábado, 25 de julho de 2020




Em poucas palavras


Bolsonaro respira


1 – Sobre a pesquisa de opinião pública divulgada pela XP\Ipespe quanto ao presidente Bolsonaro: ele ganhou dois pontos na escala de ótimo ou bom. Pulou de 28 para 30 pontos, ao mesmo tempo em que sua presença na faixa de ruim ou péssimo caiu de 48 para 45. Mantidos esses números, ele passa a ter vaga no segundo turno da eleição presidencial de 22.

Vivas ao Fundeb

2 - Os deputados federais Charlles Evangelista e Margarida Salomão aplaudiram a aprovação do Fundeb, quando da passagem da matéria pela Câmara. Evangelista destacou o fato de que “abre-se espaço para 17 milhões de escolares”, beneficiando principalmente os estados mais pobres.
Para Margarida “superamos as manobras do governo Bolsonaro”, que defendia um projeto diferente, distante dos reais interesses do ensino básico. A deputado festeja outro aspecto da decisão da Câmara: “Agora é permanente”.



Fé e política

3 - O vereador Rodrigo Mattos jogou por terra a falsa versão de certos pastores de que em inspiração e interesses políticos a suspensão temporária dos cultos religiosos, que sempre levam multidões. Trata-se de uma imposição da politica de combate à Covid-19. A comissão que tomou a decisão é altamente responsável diferentemente de certos pastores.


Contágio dorme na rua

4 - Sobre as preocupações em torno da epidemia na cidade: pessoas que na manhã de domingo caminhavam por três ou quatro ruas da cidade contaram 32 pessoas dormindo ao relento. É assuntador como esse número vem se multiplicando. A população rua não é apenas a mais desprotegida frente ao vírus, como também é potencialmente uma produtora da infecção.


Os blocos ameaçados

5 - Líder dos desfiles de blocos, que restaram do carnaval (as escolas de samba amargam longo recesso) Zé Kodak vai ser consultado sobre a conveniência de suspender a apresentação, como forma de evitar farta contaminação entre os foliões. Por causa dos preparativos e da organização, que demandam tempo, o que se decidir tem de ser logo.




É pau nos bancos
6 – Têm se intensificado as críticas aos bancos particulares, acusados de insensibilidade frente às dificuldades das empresas neste momento. Primeiro, em Minas, queixou-se o governador Romeu Zema, afirmando que o setor produtivo está desassistido. Agora é o empresário Omar Peres, que em Juiz de Fora disputou a prefeitura e uma cadeira no Senado, diz que o Brasil enfrenta um segundo vírus - o “canalhavírus”, onde ele localiza os bancos, quee no Brasil são controlados por três famílias.

Obras que incomodam

7 Grandes construções residenciais, sem que falte casa em que erguem unidades, criam problemas vários para imóveis contíguos. Para estabelecer algum controle sobre os impactos o vereador José Márcio, do Partido Verde, esta propondo medidas destinada a proteger os vizinhos menores. É matéria que promete demorada discussão, até porque fere interesses.


Justiça de volta

8 - O Fórum promete retomar e normalizar (tanto quanto possível) suas atividades em 11 de agosto, que é também Dia do Advogado, mera coincidência. Os expedientes nos cartórios seriam retomados na semana passada, mas o estado atrasou na remessa de material para os cuidados no risco de infecção.
No longo período de recesso os advogados valeram-se da internet, recurso a que antes já recorriam largamente.


Vereador mau exemplo

9 – Um vereador é flagrado dirigindo carro e, pelo celular, acompanhando a sessão legislativa da Câmara. Foi o que bastou para que sobre ele desabasse uma avalancha de cr~e deboches. É provável – quem sabe? - ele tenha confundido Câmara Itinerante com câmara automóvel”… Cabe ao presidente se legal pagar subsídio a vereador com essa bivalência.
Sem querer defendê-lo nesse escorregão, é preciso lembrar que ele tem uma utilidade, pelo menos: serve de mau exemplo.


Armas que assustam

10 Diz o ex-prefeito Tarcísio Delgado que anda assustado com o aumento de armas em uso em todo o país, segundo dados que vem recolhendo nos últimos meses “A criminalidade avança, inquietando as famílias”, afirmou. Ele define como “coisa de louco e paradoxal”,querer fazer paz com armas. É uma incompatibilidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário