Estão sendo fundidos no Rio de Janeiro três bustos do ex-presidente Itamar Franco, todos já com destino certo. Ficarão na entrada da sede do Clube de Engenharia carioca, no Memorial da República em construção ao lado do Museu Murilo Mendes e na Praça Jarbas de Lery Santos. De Memória Bebê na poupança Numa semana em que as novas regras da poupança andaram em destaque, foi coincidência relembrar caso que ocorreu em Juiz de Fora, e que, pelo inusitado, ganhou o noticiário nacional. No dia 27 de março de 1989, na estação rodoviária, a polícia não sabia se prendia Teresinha de Oliveira por ser louca ou criminosa. Fato é que ela colocou à venda, acondicionada em um balaio improvisado, a filha Cláudia, de nove meses. Pedia 500 cruzeiros, dinheiro que pretendia aplicar em caderneta de poupança. Seria, segundo explicou, para resgatar o que havia gastado com os primeiros meses da menina. A polícia desconfiou que a mãe estava envolvida com uma rede de tráfico de bebês. (( publicado na edição desta terça-feira do TER NOTÍCIAS ))
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Faltam cinco meses
Cinco meses para definir candidatos, promover convenções, alinhavar as alianças e organizar as campanhas não são um tempo muito amplo, se ainda há tanto por fazer. As eleições serão no dia 7 de outubro, e, até lá, como gostam de dizer os candidatos a prefeito “ainda há muita água para passar sob a ponte”. Isto significa que há muito para se decidir.
Neste momento, se for possível estabelecer uma escala de prioridades, os partidos têm de cuidar, em primeiro lugar, da lista dos candidatos a vereador, o que importa em duas tarefas: incluir nas chapas os necessários e excluir os indesejáveis, além das conveniências das coligações.
Discutem-se, ao mesmo tempo, os rumos das alianças para a eleição do prefeito. Já se disse e está confirmado: em boa parte, as alianças ( e, portanto, os candidatos), são assunto para se decidir em Brasília e Belo Horizonte. E dessa influência vai resultar uma indagação importante: depois de terem influído na composição das forças atuantes na sucessos municipal, até que ponto Brasília e Belo Horizonte vão se envolver e comparecer com recursos?
Estado laico?
No Congresso Nacional sobrevivem tantas esquisitices, que valeria criar comissão insuspeita com a missão de promover um saneamento em regra.
Certamente seria candidato a imediata degola o projeto que propõe o uso de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para a construção de templos religiosos. Ideia que o deputado Aguinaldo Ribeiro deixou para trás quando foi ser ministros das Cidades.
Afinal vivemos ou não sob um estado laico? Mas o deputado, sem se interessar por isso, nada mais deseja se não fazer agrados aos evangélicos, porque não passa um dia sem que improvisem um galpão e inventem um nome qualquer para atrair os crentes.
Contas na mesa
Com a visível simpatia de ministros do Tribunal Superior Eleitoral, tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei que sujeita a diplomação dos candidatos eleitos à aprovação das contas de sua campanha. Seria outra forma de inibir os gastos excessivos.
Mas, mesmo que transformada em lei, a exigência não teria validade para a eleição deste ano.
Bem acertado
Sem um representante na atual legislatura, os comunistas já têm acertada a coligação com o PSB, o que lhes parece caminho mais seguro para conquistar uma cadeira na Câmara. O entendimento se restringe à eleição proporcional, mas andam adiantadas as conversações para que os dois partidos caminhem juntos na majoritária.
Três bustos
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