segunda-feira, 13 de julho de 2015



INTERESSE


O recém-lançado livro sobre atividades da Comissão Municipal da Verdade, que narra experiências de presos e da imprensa durante a ditadura de 64, obteve e ainda vem obtendo tamanha repercussão, que estudantes e advogados retomaram o interesse pelos fatos daqueles tempos sombrios. Membros da CMV ficaram sabendo de vários casos em que são reabertas pesquisas e entrevistas com testemunhas da época, estas já muito raras, pois meio século é passado.

A Comissão iniciou na semana passada a distribuição de exemplares do livro, com prioridade para as bibliotecas públicas.



REPÚBLICA


No segundo semestre, ainda sem datas determinadas, o Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora vai promover uma semana de estudos e palestras sobre a história da experiência republicana no Brasil. Serão convidados a participar todos os interessados no tema.



SOB PRESSÃO


A Câmara Municipal viverá uma semana decisiva para resolver o caso do vereador João do Joaninho, inicialmente acusado de eliminar capivaras e um jacu, e, mais recentemente, apontado como responsável por mais cinco crimes ambientais. Percebe-se claramente o sentimento corporativista. A Câmara esforça-se para encontrar uma saída e salvar a pele do infrator, ainda que a resistência a criar uma comissão processante acabe por comprometer a Mesa.

Nesta semana, novas entidades vão se somar a outras que cobram a cassação do mandato do vereador.



DESFILE AMEAÇADO


Prefeituras de algumas cidade de Minas e Rio de Janeiro (como Três Rios) anunciam o cancelamento dos desfiles do próximo carnaval, alegando a crise financeira que sobre elas se abate. Em Juiz de Fora, com as verbas cortadas pela metade, as escolas que tradicionalmente desfilam prometeram para as próximas 48 horas comunicar se aceitam ou não a proposta.



VELHA DISPUTA


Seja qual for o destino do PT e do governo Dilma, o PSDB já tem como certa a reedição da velha guerra entre tucanos paulistas e mineiros para a definição de candidato à presidência da República em 2018. Para os mineiros, prevalece a prioridade de Aécio, pois, afinal, foi quem se bateu com Dilma no ano passado, e por pouco não a derrubou. Na visão dos paulistas, Minas já teve sua oportunidade, e agora a vez é de Alkimin.



EM MEMÓRIA



A solenidade em que Bruno Siqueira assinou a ordem para reinício das obras do Teatro Paschoal Carlos Magno tornou-se também uma reverência à memória do ex-prefeito Mello Reis, que na década de 80 foi quem começou a longa trajetória desse projeto altamente complicado. Exaltado em todos os discursos, a homenagem sensibilizou a viúva, Vera Mello Reis, que estava presente. 



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