terça-feira, 12 de janeiro de 2016




 EM COMPENSAÇÃO


Para o setor produtivo de meias em Juiz de Fora o ano que se foi não deixou saudades, porque a retração do mercado impôs limitação dos negócios e demissão de empregados. O presidente do Sindimeias JF, Tadeu Monteiro, diz que esse quadro deixou um rastro de preocupações, mas também motivo para  a expectativa de vendas maiores para o Exterior. É que a desvalorização do real frente ao dólar e a outras moedas estrangeiras abriu espaço para a exportações,  e é de olho nelas que o setor entrou em 2016.

No novo ano, contudo, ainda persistir algo desagradável: o baixo nível de confiança do empresariado na política econômica do governo, o que, aliás, é objeto de críticas dos produtores em todo o País.


 VELHA PROMESSA


É o que se ouvia em todo princípio de ano.  Assustados com o custo do material escolar de seus filhos, os pais eram tranquilizados pelo governo. “No ano seguinte serão tomadas providências para que os livros didáticos sejam reaproveitados”, prometia-se. Mas isso jamais aconteceu e também desta vez. Pelo menos, o Ministério da Educação fez a gentileza de não prometer o que certamente não cumpriria.

A indústria gráfica tem um lobby poderoso para garantir que boa parte do material escolar seja descartável. O que uma criança usou não terá utilidade para o irmão mais novo.



ESPONTANEIDADE


Por causa da crise da economia, que forçou uma política severa de restrições na prefeitura, não foi possível a realização do desfile das escolas de samba. Mas nem tudo está perdido. A Funalfa decidiu concentrar atenções nos blocos carnavalescos, sendo que mais de 80 deles já se inscreveram para se apresentar a partir do dia 29.

Quem conhece carnaval e trabalha para preservar o que essa festa popular tem de mais legítimo e autêntico bate palmas para  os blocos. Com eles desfila a espontaneidade dos foliões.






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