segunda-feira, 9 de outubro de 2017






Bruno candidato

A concentração regional que o PMDB realizou na cidade, no fim de semana, ajudou o partido a conhecer algo mais sobre o futuro político do prefeito Bruno Siqueira. No discurso com que encerrou o encontro, o presidente estadual Antônio Andrade dirigiu-se duas vezes ao vice Antônio Almas, sugerindo que se prepare para assumir. Sinal de que “o PMDB vai precisar de Bruno”, que se desincompatibilizará para poder disputar em 2018. Andrade não disse claramente qual o cargo que o prefeito tentará junto ao eleitorado, mas parece definido que será par o Senado. Por que essa conclusão? Porque o partido definiu que terá candidato próprio ao governo do Estado, o que significa que a vice será destinada ao um partido que compuser a aliança. Resta o Senado, onde, segundo Andrade, Bruno poderá completar a obra de Itamar”, que morreu exercendo o terceiro mandato como senador.

Uma garantia dada pelo presidente é que o PMDB disputará o governo de Minas em faixa própria. Qualquer aliança a que se prestar, a condição é que o candidato a governador seja um peemedebista. O partido tem presença em 853 municípios, ”tem compromisso com Minas e não vai negar isso”,explicou Andrade.

O deputado federal Rodrigo Pacheco, quase um candidato natural ao Palácio da Liberdade, que também  estava em Juiz de Fora, aplaudiu quando o presidente e o coordenador regional do PMDB, Orlandismidt Riani, afirmaram que a tarefa imediata é restituir a Minas o seu papel na Federação. Hoje o Ministério tem cinco pernambucanos e nenhum mineiro...

Rompido com o governador Pimentel, Antônio Andrade, seu vice, fez um mea-culpa: não devia ter decido aos apelos de Dilma Rousseff para compor a chapa do PT em Minas. Arrependeu-se. E o acusou de ter condenado Minas a um papel de estagnação. Advertiu prefeitos  da  Zona  da Mata para não assinarem convênios para obras, “porque não vão receber”. Pimentel, segundo ele, criou 10.000 novos empregos para favorecer petistas derrotado no Rio Grande do Sul, Brasília e São Paulo.



Monarquistas  

O fim de semana político também contou com a participação dos monarquistas. O Círculo Monárquico de Juiz de Fora é um dos mais antigos de Minas, e sua principal campanha é para que se ponha fim ao presidencialismo, que não deu certo no Brasil, hoje mergulhado em meio a desastrosa  onda de corrupção e decepção para a Nação com seus governantes.

Na sede do Credireal foram promovidas três conferências, Eram convidados os professores Gastão Reis, Rodrigo Tjader e Luiz Pontes. Os expositores são intelectuais do mais alto nível. No seu entendimento e na proposta do Ciclo realizado em Juiz de Fora ao Brasil já não basta o parlamentarismo presidencialista, mas o parlamentarismo monárquico. São vários os países que sinalizam ser esse o melhor caminho.

Um livreiro dos mais respeitados, o intelectual Jean Menezes do Carmo, tem trabalhado muito para a divulgação da Monarquia, seus valores éticos e morais. 







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