quinta-feira, 5 de outubro de 2017








Missão temática


Sem discordância de que o País vive o seu período político mais duvidoso , no olho de um ciclone, em que se perdem tanto Executivo como Judiciário, para não falar de novo no Legislativo, parece haver um ponto em que os mais responsáveis estão acordes:  tirar Temer da cadeira em que se acha assentado é mais temerário que qualquer outra solução. Pois, nesta altura dos acontecimentos, substituir o presidente é optar por uma via traumática. O que não significa pretender isentá-lo do dever de explicar-se sobre as acusações que lhe pesam, e que são graves.  Preferível, para que as coisas não piorem, é navegar da melhor maneira possível, contornando as tempestades.

A bem dizer, a missão do presidente nessa conturbada navegação é reeditar para si o enfrentamento do desafio de seu antecessor Prudente de Morais, primeiro presidente civil e primeiro a se eleger pelo voto universal. Pacificar o País, para conter os excessos saudosistas, tanto dos golpistas florianistas, como dos populistas que erigiram Lula como o mais santo dos santos.



Monarquistas


Com uma mensagem que se afirma preocupada com o resgate da Nação, o Círculo Monárquico de Juiz de Fora promove, neste sábado, um ciclo de palestras aberto ao público. Começa às 9 horas, no salão nobre do Museu do Credireal.

Às 9 horas o professor Rogério Tjader fala sobre ”O Brasil no século 19, antecedentes e desenvolvimento”. Logo depois, às 10h30min, o professor  Gastão Reis abordará o tema “Tese, antítese e síntese na moldura institucional brasileira”. Ao meio-dia, encerrando o ciclo, o conferencista Luiz Pontes discorrerá  sobre “O Império Verde Amarelo: Breve história da grandeza  e decadência da bandeira brasileira.” 







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