sexta-feira, 20 de maio de 2016





120 ANOS DA BIBLIOTECA


Este 20 de maio marca os 120 anos da criação da Biblioteca Municipal, que hoje tem o nome do poeta Murilo Mendes, dado pelo prefeito Mello Reis por sugestão de um representante da imprensa local. Em 1896 foi oficialmente criada e, no ano seguinte, instalada em solenidade presidida pelo Agente Executivo, João Penido. A criação foi resultado da Resolução 369, em cumprimento a  um projeto do vereador Fonseca Hermes.

Seu primeiro livro adquirido, por sugestão do vereador, foi o Dicionário Histórico e Geográfico Brasileiro. O jornalista Heitor Guimarães logo assumiu a tarefa de organizar o acervo, e meses depois já contava com 800 volumes, dos quais 280 doados pelos intelectuais da cidade. Em 1925 a Biblioteca passou a funcionar no antigo pavilhão que havia no centro do Parque Halfeld, já então  com 2.800 volumes, um acervo que agora é 20 vezes maior. A Murilo Mendes, hoje no seu espaço definitivo no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, é administrada pela Funalfa.



QUE GOLPE?


O pedido do Supremo Tribunal Federal à presidente afastada Dilma Rousseff para que informe à Corte, concreta e objetivamente, o que a leva a denunciar ter sido vítima de um golpe, é um pedido que pode ou não ser atendido. A decisão do STF resulta de ação proposta por deputados que tencionam processá-la por calúnia e difamação. Mas não está obrigada a falar sobre isso aos ministros.    

O problema mais constrangedor para ela é que, se calar, estará admitindo que essa história de golpe é uma fantasia que seu governo inventou na tentativa de evitar o impeachment. Mas se a toda hora ela continua falando nisso, com apoio dos amigos bolivarianos da Venezuela, é razoável supor que tem provas contundentes. O silêncio seria comprometedor.






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