terça-feira, 6 de setembro de 2016







Teatro

As negociações realizadas pela prefeitura no final de agosto junto à Codemig garantiram recursos suficientes para a conclusão das obras do Teatro Paschoal Carlos Magno,  projeto que se arrasta desde a administração do prefeito Mello Reis, mais de trinta anos passados. A companhia injeta cerca de R$ 300 mil mensais na construção desse teatro, que poderá ser inaugurado em março.


Pobreza

A campanha eleitoral de 2016 já fica definida como a mais pobre de todos os tempos, pelo menos no que se refere aos recursos para a propaganda dos candidatos. Não significa necessariamente que seja a mais blindada contra o Caixa Dois. Os desvios, aliás, foram reeditados antes mesmo de os candidatos serem lançados, porque algumas coligações entre partidos já se realizaram a peso de ouro.


Condição

Se é certo que o presidente Temer obteve êxito nas negociações comerciais que acaba de promover na China, não é menos verdade que trouxe em sua bagagem a exigência de contrapartida dos anfitriões, o que significa um desafio para o comércio. Os chineses compram mais, mas também querem vender mais. Não basta a quinquilharia que importamos deles. Agora desejam ampliar sua pauta de vendas, a começar pelas maçãs, que não figuram entre os itens da preferência nacional.


Balanço

O vereador Rodrigo Mattos, que pelo trabalho realizado na presidência da Câmara figura entre os seis ou sete vereadores que merecem a reeleição, devia preparar e divulgar um relatório sobre as atividades constitucionais do Legislativo Municipal no último quadriênio. A população precisa saber o que fazem os vereadores no cumprimento das duas finalidades básicas do Poder que representam: legislar e fiscalizar as atividades do Poder Executivo.


Repressão

Apoiada pela Universidade Federal, pela Ordem dos Advogados do Brasil e Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, a Comissão Municipal da Verdade acaba de lançar a segunda edição de Memórias da Repressão. Cuidou de ampliar depoimentos importantes que colheu em Juiz de Fora sobre a violência contra os direitos humanos durante a ditadura de 64.


Os Fundos

Não constituiu novidade a notícia de que um dos maiores focos de corrupção do País está nos fundos de pensão, que em geral prestaram serviços e atenderam a privilégios que nada tinham a ver com filiados e contribuintes. Quando se fala em rombos de quatro ou cinco bilhões não se está falando nem na metade dos prejuízos.

Agora, saindo de cena e entrando na prisão uma figura muito conhecida em Juiz de Fora, Guilherme Lacerda, que aqui morou e estudou, antes de ser presidente da Fundef por sete anos, e uma das figuras mais influentes do PT. 







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