domingo, 1 de dezembro de 2013

Outros tempos

Tomo hoje trecho de artigo de Eduardo Almeida Reis na edição de sexta-feira do jornal “Estado de Minas”. Trata-se de assunto de imediato interesse da cidade:
“ Durante séculos, Juiz de Fora foi das cidades mais tranquilas do Brasil. Tinha polícia e poucas entradas: hoje, tem direitos humanos, estatutos protegendo a bandidagem infanto-juvenil, polícia tolhida e uma porção de entradas com as respectivas saídas ou rotas de fuga.”
(...)
“Volto a Juiz de Fora para constatar que as novidades paulistanas estão chegando por aqui. Dois arrastões em restaurantes no bairro em que se esconde o philosopho. Cavalheiros armados de escopetas limparam os caixas e os fregueses que acabavam de jantar num restaurante e numa pizzaria. Nostradamus modernos estão dispensados de prever a chegada dos arrastões cariocas e paulistanos a Belo Horizonte, se é que já não chegaram.”
Transplantes
A Santa Casa marca os 30 anos de seu serviço de transplante renal, que já se tornou referência nacional. Das 80 intervenções realizadas neste ano, apenas 2% de insucessos. Para comemorar, no dia 6 haverá missa na capela, às 18h, e em seguida duas palestras, pronunciadas pelo médico Sebastião Ferreira e pelo secretário de estado da Saúde, Antônio Jorge Marques.
Alinhamento
O PMDB mineiro, que anda se animando com a candidatura do senador Clésio Andrade à sucessão de Anastasia, vai ser chamado a não decepcionar o que acaba de se acertar em Brasília, a aliança nacional com o PT. Nesse caso, o partido teria de se contentar com a vice na chapa de Fernando Pimentel.
No acordo nacional que se celebrou, o PT comprometeu-se a apoiar o candidato de José Sarney no Maranhão.

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