quarta-feira, 6 de abril de 2016






EXEMPLO


O deputado federal Arnaldo Faria de Sá, desses que não têm papas na língua, chega à conclusão de que o Brasil não terá jeito se continuar com governantes petistas, que ele joga na conta de “gente desclassificada”, sob o comando da presidente Dilma. Em uma entrevista na Rede Vida recomendava que o substituto de Dilma (o deputado considera o  impeachment favas contadas),  faça tal como fez Itamar Franco, que assumiu no lugar de Collor, isto é, convoque as forças políticas e não políticas a formarem fileira em torno de um projeto de desarmamento das paixões e a retomada da dignidade nacional.

Sobre o destino do projeto de impeachment Arnaldo considera que ele está sancionado e decretado pelo clamor das ruas.



DENGUE


Mesmo com ligeiros sinais de que a onda de dengue começa a perder forças, as autoridades recomendam que a população não quebre a guarda e se mantenha atenta e em alerta. No caso de Juiz de Fora, onde chegamos a um índice preocupante da incidência, vê-se que o poder público tem feito muito, mas, como disse o secretário José Sóter Figueirôa em audiência na Câmara Municipal, é preciso ter em mente que 80% dos riscos de dengue estão em casa, isto é, o combate ao mosquito depende mais dos cuidados que a família deve tomar.



VIA ÚNICA 

Cresce o exército dos que consideram que a solução mais adequada para a crise política brasileira está na convocação de eleição presidencial para outubro, juntamente com prefeitos e vereadores, faltando convencer a presidente Dilma de que é melhor reduzir drasticamente  a duração de seu mandato a ter de continuar vivendo no inferno em que se encontra.

A eleição antecipada é proposta do senador Valdir Raupp, do PMDB. Ele reconhece que é uma ideia pessoal, ainda sem lastro suficiente para prosperar.


 TORMENTA


A segunda passagem da presidente Dilma pelo governo não nega, pelo contrário de certa forma até confirma, a maldição do segundo mandato. Os problemas que ela tem vivido, e em muitos casos contribuído para agravá-los, podem explicar.

O segundo mandato foi trágico para muitos. Lincoln foi assassinado. Richard Nixon sofreu impeachment, um câncer fez o francês George Pompidou interromper o segundo mandato, Getúlio Vargas suicidou-se, De Gaulle foi obrigado a renunciar, depois de um plebiscito desfavorável.


Em contradita, o caso de Lula?  De forma alguma. Foi no seu segundo mandato que se abriram as comportas do mensalão e do Lava Lato, que figuram entre as maiores escândalos de toda a História. E querem mais? 





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