terça-feira, 29 de novembro de 2011

Água fresca

O PMDB tem revelado pressa na apresentação de pré-candidatos à prefeitura de alguns municípios que considera politicamente estratégicos. Depois de estimular o deputado Bruno Siqueira a se lançar em Juiz de Fora, começa a considerar quase consumada a candidatura de Hélio Costa à prefeitura de Belo Horizonte.
O partido parece empenhado em tomar como lema um velho ditado, segundo o qual quem anda cedo bebe água fresca. Mas contraria o que pensam muitos outros: andar cedo demais é estar sujeito a muito sol ou muita chuva.

Premiação

O presidente da Cemig, Djalma Morais, recebe em S. Paulo, no dia 7, o Prêmio Líderes do Brasil, pelo trabalho que desenvolve em Minas no campo da gestão ambiental.
Ele chegou a Lisboa na segunda-feira, para avançar nas negociações da Cemig interessada no controle acionário da companha energética de Portugal.

Muita conversa

do pelo PMN como seu pré-candidato à prefeitura, não cansa de conversar. Além de correligionários e dirigentes do partido, ele conversou com a virtual candidata do PT, Margarida Salomão, e, há poucas horas, com o deputado Bruno Siqueira, que é o indicado pela cúpula nacional do PMDB.
Com quem se encontra, Calais discute as opções que podem surgir, menos a possibilidade de vir a ser candidato a vice-prefeito.

Aeroporto

Já tem parecer favorável da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa o projeto que muda para “Presidente Itamar Franco” o nome do aeroporto regional da Zona da Mata. Contudo, antes mesmo da decisão oficial, o aeroporto vem sendo tratado com a nova denominação.

Sob paixão

A morosidade na tramitação do novo Código Penal pode ter algumas explicações. Uma delas, que provoca discussões e divergências apaixonadas, é a questão da maioridade penal, segundo o senador Eunício de Oliveira, que preside a comissão encarregada de discutir a matéria.

Fogo de casa

Não só a imprensa e setores diversos da sociedade pedem o afastamento do ministro Carlos Lupi, acusado de vastas irregularidades. Seu próprio partido, o PDT, entrou na campanha para destituí-lo. Esse ataque doméstico tem duas razões: o PDT sente que está se desgastando com as peripécias do seu ministro, e, ao mesmo tempo, o partido procura se valorizar com a presidente Dilma, que vai somando forças para se ver livre de Lupi.

(( publicado também na edição desta quarta-feira do TER NOTÍCIAS ))

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