terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dia da Amazônia

O calendário civil brasileiro assinala, hoje, o Dia da Amazônia, uma floresta que é o primeiro entre os motivos de orgulho nacional. Depois de vir nascendo de outros países, ela abrange os estados do Acre, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Amazonas, Tocantins, Maranhão e parte do Mato Grosso. Combater a derrubada indiscriminada de árvores é o grande desafio, não só daqueles estados, mas da Nação inteira. Fala-se mal do presidente Artur Bernardes, que governou em todo o seu mandato com o Brasil em estado de sítio.Mas hoje é dia de lembrar que foi ele, como presidente da Comissão de Segurança Nacional, que acabou com o Instituto Internacional da Hyleia. Não fosse isso talvez já tivéssemos perdido um pedaço da Amazônia para a ganância externa.
Sem contágio
Ao contrário do que observam muitos políticos, o presidente nacional do PT, Ruy Falcão, diz que em suas andanças pelo Brasil não vê o partido e seus candidatos serem afetados pelo julgamento dos envolvidos no mensalão, todos os réus ligados ao governo Lula. Para outros, dá-se o contrário em centros maiores, como S.Paulo e Belo Horizonte, onde o eleitor vê uma relação comprometedora. Em Minas, tirante Juiz de Fora, os candidatos do PT não vão bem em Governador Valadares, Caratinga, Pouso Alegre, Teófilo Otoni e Varginha.
Conflito jovem
No dia 12, às 19h, na Câmara Municipal,vai ser realizada a próxima reunião do Fórum Permanente de Direitos Humanos. Já pautado um tema que promete bom debate: "O adolescente em conflito com a lei em Juiz de Fora”, em função da realidade social local. Os organizadores do Fórum informam que o encontro é aberto a todas as pessoas interessadas no tema, como também aos que pretendem participar diretamente das reflexões, mas neste caso devem antecipar o envio dos textos.
O bom candidato
“Não vendamos nosso voto e nem vamos votar pensando em nossa rua, nosso bairro ou em nosso grupo de interesse. Devemos pensar no bem comum”. A exortação faz parte do editorial do informativo “Voz da Catedral”,que também recomenda ao eleitor avaliar o discurso dos candidatos. E indaga se coincide com a realidade o discurso dos candidatos que apresentam as cidades como as melhores, sem violência e sem corrupção. Ainda segundo o editorial, “que os pobres não sejam degraus para alguns chegarem ao poder, e sim destinatários do serviço daqueles que forem eleitos”.
Castigo pesado
Já faz parte das previsões dos advogados dos principais réus do mensalão que as penas do Supremo Tribunal Federal virão mais pesadas do que se admitia. Esperavam nada além de cinco ou seis anos. O grande medo é uma pena acima de nove anos, porque nesse caso é regime fechado.
A herança
O recente debate entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Fernando Henrique sobre a herança de governo recebida, ‘bendita’ ou ‘maldita’, revela o conflito permanente entre PSDB e PT, partidos governando o País em quase duas décadas (1995/2014). Os argumentos de ambos tentam justificar suas ações, omissões, erros e ideologias. Acontece que os dois partidos têm uma matriz comum, que é São Paulo. A partir desta unidade gravitam os interesses de todos os brasileiros. Com isto, a herança dos outros partidos e demais entes federativos sempre fica dependente daquele duelo.
Novo partido
Diz Rudá Ricci em seu blog sobre atualidades políticas que, depois de Kassab, agora é Paulinho da Força Sindical que deseja criar um partido para poder chamar de seu. E antecipa: já teria até nome: Partido Socialista, PS. Paulinho é do PDT, que não deve estar gostando da novidade.
Descriminalização
Informa o DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública, que enquete concluída na última sexta-feira sobre descriminalização da produção e do porte de drogas para consumo próprio obteve a participação de mais de 370 mil internautas. O resultado foi amplamente favorável ao dispositivo: 84,92% de votos “sim”, contra 15,08% de votos “não”. Essa adesão indica que o tema deve mobilizar a sociedade. É o que já acontece no Senado, onde há dezenas de projetos tratando do assunto. Mas a tramitação das propostas fica suspensa até que a Casa vote o novo Código Penal.
(( publicado na edição desta quarta-feira do TER NOTÍCIAS ))

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