terça-feira, 27 de setembro de 2011

A impunidade

O temor recentemente manifestado por ministros do Supremo Tribunal Federal de que não haverá tempo para se defender e votar a Lei da Ficha Limpa com validade para 2012 ainda é uma das grandes indagações dos meios políticos, quando se trata de avaliar candidaturas, principalmente no âmbito majoritário. Se a lei não vier a tempo de barrar os acusados de corrupção, a eleição desenhará um quadro diferente. É o caso, por exemplo, do “pastor” Carlos, como agora é conhecido nos meios evangélicos o ex-prefeito alberto bejani. Consta já estar filiado ao PSL, podendo disputar a vereança ou a prefeitura. Depende do STF.


Bem entendido


O estado informou ao Tribunal de Contas que foram investidos R$ 3, 4 bilhões na área de saúde, o que é suficiente para acomodá-lo nas exigências da lei. Mas, no relatório nada menos de R$ 300 milhões foram consumidos com o Instituto de Previdência e com a Polícia Militar. O conselheiro Sebastião Helvécio reagiu, alegando que o espírito da lei é que se invista diretamente na saúde da população em geral, não em setores isolados.



Convivência

Animou-se o presidente do PMDB mineiro, deputado Antônio Andrade (foto) com a possibilidade de seu partido marchar para a eleição ao lado do PT, baseando-se numa convivência que ambos já vêm mantendo no plano federal. O deputado está se referindo aos entendimentos que se processam em Belo Horizonte em torno do projeto de reeleição do prefeito Márcio Lacerda, mas reconhece que a aliança pode ser reeditada também em outros grandes centros eleitorais. No PMDB de Juiz de Fora não falta quem admita tal possibilidade.


(( publicado também na edição desta quarta-feira do TER NOTÍCIAS ))

Nenhum comentário:

Postar um comentário